Europa

Suíça, França e Itália – Documentos

Olá, queridos!
Quem me acompanha pelo Instagram (@millabuzaid), viu que fizemos uma longa e maravilhosa viagem pela Europa, no mês de agosto!
Passamos pela Suíça, França,  Alemanha e Itália e vou dividir com vocês os documentos solicitados em todo nosso trajeto!
Eu e meu marido voamos com a Swiss Air, em voo direto de São Paulo para Zurique.

Fomos, ambos, vacinados com as 2 doses de Pfizer, 15 dias antes do nosso embarque. Ainda no check-in, em Guarulhos, nos solicitaram apenas os comprovantes de vacinação (SUS) e não solicitam PCR.
O mesmo procedimento foi feito pra entrar na Suíça, onde também apresentamos nossos certificados de vacinação impressos, em português e fomos facilmente liberados.

Alugamos um carro em Zurique (na Hertz), de onde fomos pra França, passando pela Alemanha (sem querer – percurso do Waze – que ainda estava fechada, na data, pra brasileiros), sem nenhum controle de fronteiras e assim, entramos na França!

As fronteiras terrestres estão totalmente livres, sem controle algum, o que torna muito fácil a entrada, mesmo em países que não estavam abertos a brasileiros.
Na França, o uso de máscara era obrigatório, mas pouco controlado e pouca gente usava nas ruas. Já nos ambientes fechados, nos solicitam o uso da máscara.
Desde o dia 07/08/2021, passou a ser exigida a apresentação do que eles chamam de “Green pass”, que nada mais é do que um certificado de vacinação, para entrar nos estabelecimentos (hotéis, restaurantes, Beach Clubs) e mais uma vez, nosso certificado do SUS, impresso em português, foi aceito facilmente, em todos os lugares.
Após 15 dia na França, fomos de carro para Itália, onde, na maioria das regiões, o uso de máscara em ambiente externo não é mais exigido e enquanto estivemos lá, até o início de setembro, não nos solicitaram o certificado de vacinação em lugar algum.
Pra voltar ao Brasil, tivemos que fazer o PCR e aí é que “mora o perigo”. Caso o resultado desse positivo, teríamos que pagar 14 noites a mais, no hotel em que estávamos hospedados (a regra diz que não pode trocar de hotel), ou ir pra um albergue do governo, sem luxo algum e com “quase nada” de conforto.

O próprio hotel onde estávamos hospedados, providenciou nossos testes de PCR. Um médico foi até o hotel, colheu o exame e horas depois, recebemos os resultados negativos e retornamos ao Brasil, sem problema algum.
Presenciamos alguns americanos ficando “presos, em quarentena”, em alguns hotéis por onde passamos, portanto, se o fator tempo e dinheiro são relevantes em sua viagem, repensem o momento. Vocês estão sujeitos a terem que ficar por mais 2 semanas, pagando o hotel hospedado, sem ao menos poder sair do quarto.
No mais, a viagem foi maravilhosa e no próximo post, vou contar pra vocês sobre nossa visita à França!
Até lá! Beijos